Antigo blogue do projeto novasoportunidades@biblioteca.esjs

Antigo blogue do projeto novasoportunidades@biblioteca.esjs, patrocinado pela Fundação Calouste Gulbenkian
Escola Secundária José Saramago - Mafra

segunda-feira, 30 de abril de 2012

JOSÉ BENTO I

Les glaneuses (1857), de Jean-François Millet
Imagem daqui.

115
RESPIGO: OUTRA ESTAÇÃO

a José Luis Puerto
I

Nunca finda o respigo:
grãos da colheita arrecadada
jazem entre joio e calhaus hirtos,

mortos pela invernia
avara de azul e de mãos cálidas,
repetindo a parábola;

e outros vão já caindo
de espigas a vergar-se
a pedir a foice necessária.

Alguém virá buscá-los,
embora mínimos?
                        Mas não achará nada
quem mais procure que sua vida escassa.

(...)
José Bento, Sítios

O autor é um poeta e tradutor português, natural de Pardilhó, Aveiro, vencedor de diversos prémios, entre eles o 1º Prémio Luso-Espanhol de Arte e Cultura, em 2006. Organizou várias antologias de poesia espanhola; traduziu grandes nomes da literatura em castelhano: Francisco de Quevedo, S. Juan de la Cruz, Federico García Lorca, Pablo Neruda, Miguel de Unamuno, Ortega y Gasset, Jorge Luis Borges, Octavio Paz, são alguns deles.

EXPOSIÇÃO "ARTESÃOS DO SÉCULO XXI"


Decorreu, no passado dia dez de Abril, na biblioteca e átrio principal da Escola Secundária José Saramago, em Mafra, a exposição “Artesãos do Século XXI”, Projeto Ciência Viva, da Professora Clementina Teixeira, do Departamento de Engenharia Química e Biológica do Instituto Superior Técnico. A exposição, realizada em colaboração com a biblioteca da escola, estava inserida na atividade “Ciência e Tecnologia: o que fazemos no ensino superior”, dinamizada pelo Clube da Ciência da escola, que envolveu, para além da exposição “artesãos do Século XXI”, a Faculdade de Ciências de Lisboa, a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e o Instituto Superior de Engenharia de Lisboa.

A professora Clementina Teixeira proferiu uma palestra sobre a exposição no auditório da escola dirigindo-se, posteriormente, à biblioteca onde conversou com os presentes e apresentou alguns dos muitos trabalhos expostos. Este foi o desafio lançado pela Professora Clementina Teixeira:

“Quando a Ciência repousa o seu olhar inquiridor sobre o nosso artesanato, o que é que pode acontecer?

Não é estranho que um investigador trabalhe ao mesmo tempo com microscópios, computadores, pipetas, lamelas de vidro, caixas de Petri, reagentes de química e, ao mesmo tempo joias, pratas, medalhas e moedas, selos, chouriços, pipocas, linhas de coser, fitas métricas e máquinas de costura?

Se quer ter a resposta a estas provocações, visite a exposição “Artesãos do Século XXI…”

Texto e fotografias das Professoras Amélia Fabião e Clélia Alves

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Revista LUCERNA


A Fundação José Saramago apresentou no Dia Mundial do Livro, 23 de abril, a revista digital LUCERNA, gratuita e com uma periodicidade mensal.

Aceda a esta revista clicando em http://josesaramago.org/274344.html


quinta-feira, 26 de abril de 2012

POESIA DE MARIA LUÍSA PINTO (3)

25 de Abril

25 de Abril!
Dia da libertação
Ao som das emoções
Vibrou meu coração.
De alegria conteve
A revolta e a comoção
Contra os meus opressores
Que a meu lado
O teu dia não esperavam.

Oh! 25 de Abril
Tanto que eu tenho a dizer!
A teu lado, meu amigo
Eu quero envelhecer.
Mas tu não. Deves ser jovem.
Tu nunca podes morrer.
Não deixes que o inimigo
Adultere o teu querer.
A justiça está contigo
E tu queres ajudar
O oprimido que a chorar
Pelo teu dia esperou.
Também eu sem conhecer
Na condição de mulher
O teu dia desejou.
Minha opressão era tal
Que até ao céu chegou.
E tu apareceste afinal!

Do meu dono fui liberta
Trouxeste-me a força certa
Para usar o meu direito,
Sem o mínimo desrespeito
Pelos outros meus iguais.
Por isso eu quero que vivas
Para que quando eu morrer
Tu guardes meus ideais.

De ti ó meu amigo
Alguém poderá dizer:
- Foi o diabo que o trouxe.
Outros que ao quererem
Tirar-te o significado
Não dizem ser o diabo,
Mas o homem planeou
O teu dia. Porém para mim
Nenhum destes te gerou.
Tua obra só de Deus,
Porque apareceste em verdade,
Vieste sem sangue,
Sem balas e com flores,
Vieste em nome da liberdade.
Mafra, 25/ 04/ 1986


quarta-feira, 25 de abril de 2012

SALGUEIRO MAIA (1944-1992)

Fotografia de Eduardo Gageiro

SALGUEIRO MAIA

Aquele que na hora da vitória
Respeitou o vencido

Aquele que deu tudo e não pediu a paga

Aquele que na hora da ganância
Perdeu o apetite

Aquele que amou os outros e por isso
Não colaborou com sua ignorância ou vício

Aquele que foi «Fiel à palavra dada à ideia tida»
Como antes dele mas também por ele
Pessoa disse

Sophia de Mello Breyner Andresen

segunda-feira, 23 de abril de 2012

A PÁGINA CERTA




Exposição de marcadores de livros da colecção pessoal das Professoras Lúcia Carvalho e Nazaré Mesquita.

IMAGENS ALUSIVAS AO LIVRO

Exposição organizada pela Professora Ana Gonçalves.

LEIO PORQUE ...


... estimula a criatividade.
... melhora a comunicação com os outros.
... simplifica a compreensão.
... gosto de me cultivar.
... solta a imaginação.
... aumenta o vocabulário.
... não embrutece as pessoas.
... preciso de informação.
... a literatura é a única forma de fugir da realidade.
... nos faz voar.
... ler é bom!
... gosto, os livros são interessantes.
... quero ser alguém na vida.
... quem não lê morre ignorante.
... gosto.
... me obrigam.

Para assinalar o Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor, partilhamos algumas opiniões escritas pelos utilizadores no mural da BE.

ELOGIO DO LEITOR

Alberto Manguel, na sua biblioteca
Foto retirada daqui.

"A relação primordial entre escritor e leitor põe-nos perante um paradoxo extraordinário: ao criar o papel do leitor, o escritor decreta simultaneamente a sua própria morte, visto que, para um texto se completar, o escritor tem de se retirar, deixar de existir. Enquanto o escritor está presente, o texto permanece incompleto. Só quando o escritor abandona o texto é que este ganha existência. Nesse momento, a existência do texto é silenciosa, um silêncio que perdura até o leitor ler o texto. É apenas quando o olhar treinado entra em contacto com as marcas na placa que o texto ganha vida. Toda a escrita está dependente da generosidade do leitor.

Esta difícil relação entre escritor e leitor tem um início; estabeleceu-se para sempre numa tarde misteriosa na Mesopotâmia. É uma relação frutuosa, mas anacrónica entre um criador primevo, que dá à luz no momento da sua morte, e um criador post-mortem ou, antes, várias gerações de criadores post-mortem que facultam a fala a essa criação e sem os quais toda a escrita é letra morta. Desde o início, a leitura é a apoteose da escrita."

Alberto Manguel, Uma História da Leitura, Lisboa, Editorial Presença, 2010, p. 187.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

"NADA ESTÁ ESCRITO"

Foto e informações daqui.

O mais recente livro do poeta Manuel Alegre, Nada está escrito, foi apresentado na passada segunda-feira, dia 16 de abril.



AQUISIÇÕES RECENTES

Livros oferecidos à BE pelo Professor Fernando Justo

Amadis de Gaula, Rodrigues Lapa (sel.)

As Origens da Holanda, Ramalho Ortigão

A Poesia Lírica Cultista e Conceptista, Hernâni Cidade (pref.)

Apólogos Dialogais - Relógios Falantes, D. Francisco Manuel de Melo

Bernardim Ribeiro (Écloga I), Sá de Miranda (Carta a António Pereira), Luiz de Camões (Canções IV e IX e alguns sonetos), Augusto César Pires de Lima (ed.)

Consolaçam às Tribulaçoens de Israel, Samuel Usque

Côrte na Aldeia, Francisco Rodrigues Lôbo

Crestomatia Arcaica, Rodrigues Lapa (sel.)

Dom Duarte e os Prosadores da Casa de Aviz, Rodrigues Lapa (sel.)

D. Manuel de Meneses, D. Francisco Manuel de Melo

El-Rei Seleuco, Luís de Camões

Exortação da Guerra, Gil Vicente

Fernão Lopes II, Agostinho de Campos (org.)

Fernão Lopes III, Agostinho de Campos (org.)

Florilégio do Cancioneiro de Resende, Rodrigues Lapa (sel.)

Historiografia Alcobacense, Fr. Bernardo de Brito

Palmeirim de Inglaterra, Francisco de Morais

Pão Partido em Pequeninos, Padre Manuel Bernardes

Poesias, Sá de Miranda

Poesia Selectas, Frei Agostinho da Cruz

Poesias, Nicolau Tolentino

Prosas Históricas, Gomes Eanes de Zurara

Quatro Prosadores Ascetas do Séc. XVI, Heitor Pinto

Sátiras, Nicolau Tolentino

Selecção de Lendas e Narrativas, Alexandre Herculano

Sentenças, D. Francisco de Portugal

Sôbre História e Historiografia, Alexandre Herculano

Vida do Arcebispo, Fr. Luiz de Sousa

quinta-feira, 19 de abril de 2012

SUGESTÃO DE LEITURA (21)


No centenário do nascimento de Jorge Amado que se assinala este ano, fica um excerto de Capitães da Areia, a obra mais conhecida do autor e várias vezes adaptada para cinema, televisão e teatro.

Hoje estreia nos cinemas o filme "Capitães da Areia", da realizadora brasileira Cecília Amado, que adaptou para cinema o romance do avô,  o escritor Jorge Amado.


NOITE DOS CAPITÃES DA AREIA

A grande noite de paz da Bahia veio do cais, envolveu os saveiros, o forte, o quebra-mar, se estendeu sobre as ladeiras e as torres da igreja. Os sinos já não tocam as ave-marias que as seis horas há muito que passaram. E o céu está cheio de estrelas, se bem a lua não tenha surgido nesta noite clara. O trapiche se destaca na brancura do areal, que conserva as marcas dos passos dos Capitães da Areia, que já recolheram . Ao longe, a fraca luz da lanterna da Porta do Mar, botequim de marítimos, parece agonizar. Passa um vento frio que levanta a areia e torna difíceis os passos do negro João Grande, que se recolhe. Vai curvado pelo vento como a vela de um barco. É alto, o mais alto do bando, e o mais forte também, negro de carapinha baixa e músculos retesados, embora tenha apenas treze anos, dos quais quatro passados na mais absoluta liberdade, correndo as ruas da Bahia com os capitães da Areia. Desde aquela tarde em que seu pai, um carroceiro gigantesco, foi pegado por um caminhão quando tentava desviar o cavalo para  um lado da rua, João Grande não voltou à pequena casa do morro. Na sua frente estava a cidade misteriosa, e ele partiu para conquistá-la. A cidade da Bahia, negra e religiosa, é quase tão misteriosa como o verde mar. Por isso João Grande não voltou mais. Engajou com 9 anos nos Capitães da Areia, quando o Caboclo ainda era o chefe e o grupo pouco conhecido, pois o Caboclo não gostava de arriscar. Cedo João Grande se fez um dos chefes e nunca deixou de ser convidado para as reuniões que os maiorais faziam para planejar os furtos. Não que fosse um bom organizador de assaltos, uma inteligência viva. Ao contrário, doía-lhe a cabeça se tinha que pensar. Ficava com os olhos ardendo, como ficava também quando via alguém fazendo maldades com os menores.

                                 Jorge Amado, Capitães da Areia (1937)

Requisite o livro na BE. Procure-o na Classe 8 (Língua. Linguística. Literatura).

ROBERTO CARNEIRO: NOVO CONHECIMENTO, NOVA APRENDIZAGEM E CRIAÇÃO DE VALOR (O FIO DE ARIANA)


Imagem daqui.

"(...) Se o conhecimento é, consensualmente, o motor actual das economias o seu combustível é a aprendizagem. Por isso, a aprendizagem ao longo da vida surge como desafio maior do novo século tanto na vertente das pessoas como na das organizações (organizações aprendentes).

Acresce que a cadeia de valor dados-informação-conhecimento-aprendizagem carece de um último elo, aquele que é o efectivo produtor de riqueza (pessoal ou organizacional): a criação de sentido.

O conhecimento adquire, pois, novos matizes: é polissémico, rege-se por cânones não fragmentários, é subjectivamente construído ao invés de objectivamente materializado, a sua competitividade reside no corpus tácito de saberes que são fruto da experiência. A gestão do conhecimento é indiscernível das pessoas que criam, enriquecem, difundem e agregam valor a partir da utilidade dos saberes.

A aprendizagem sofre também uma intensa mutação. No que respeita a pessoas a nova aprendizagem tem lugar em qualquer idade, em qualquer lugar e em qualquer tempo. No âmbito organizacional a gestão estratégica elege as empresas ditas «biológicas», isto é, aquelas que aprendem por evolução e adaptação (por oposição às organizações «mecânicas» que se limitam a repetir actos do passado). Neste novo figurino empresarial o espírito de coesão, o valor do capital social, as redes de colaboração, as relações de confiança e as comunidades de prática são as alavancas essenciais ao seu desenvolvimento. Para a nova aprendizagem, individual ou organizacional, as pessoas voltam a ocupar o lugar central. (...)

Na verdade, as organizações são feitas de pessoas «sentipensantes» (razão e coração, intelecto e emoção) que vivem em comunidades de propósito e de sentido, uma vez que esta é a verdadeira e principal alavanca de criação de valor, de produção de riqueza e de progresso das nações: só transformamos em conhecimento a informação que integramos em padrões congruentes e só aprendemos verdadeiramnete o que faz sentido."

O artigo pode ser lido na íntegra em:


quarta-feira, 18 de abril de 2012

HAMLET

Ato III, cena 2
Foto retirada daqui.


"Os nossos projectos são escravos da memória: violentos quando nascem, mas de pouca valia. Aquilo que, tal como um fruto verde, agora está preso à árvore, cai sozinho quando está maduro. É absolutamente inevitável esquecermo-nos de pagar as dívidas que temos para com nós próprios. Aquilo que nos propomos no calor da paixão perde a razão de ser quando a paixão acalma. A própria violência da dor ou do prazer destrói juntamente com eles os seus actos. Onde mais viva é a alegria, mais cruel é a dor; ao mais leve acidente, a alegria entristece e a tristeza alegra-se. Nada é eterno neste mundo, e, assim, não é de estranhar que até o nosso amor mude com a nossa fortuna, porque está ainda por saber se é o amor que guia a fortuna ou a fortuna o amor. Cai o poderoso, e vereis fugirem dele os amigos; enriquece o pobre, e os seus inimigos tornam-se em amigos. E o amor é de tal maneira escravo da fortuna, que, ao que não precisa, nunca lhe faltará um amigo, enquanto outro, que na desgraça põe à prova um falso amigo, transforma-o imediatamente em inimigo. E agora, para terminar por onde comecei, as nossas vontades e os nossos destinos seguem por caminhos tão opostos que deitam sempre por terra os nossos planos. Somos donos dos nossos pensamentos; todavia, a sua realização não depende de nós".

Fala do Ator Rei, Ato III, cena 2

William Shakespeare, Hamlet, publicação sob a direção de Fernando de Mello Moser, tradução de Ricardo Alberty e Sebastião Maldonado Centeno, Verbo, Lisboa e São Paulo, 1975.


DIA MUNDIAL DO LIVRO 2012

Cartaz da DGLB
Desde 1996, por decisão da UNESCO, comemora-se a 23 de Abril.
No Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre Gerações 2012, a Direção-Geral do Livro e das Bibliotecas (DGLB) apresenta o passatempo "Avô, como era no teu tempo", que tem como principal objectivo estimular o diálogo entre gerações.

Para mais informações: DGLB

quinta-feira, 12 de abril de 2012

ADAGIÁRIO

José Leite de Vasconcelos, linguista, filólogo, arqueólogo e etnógrafo português
1858-1941
Foto daqui.

O "Adagiário Manuscrito" foi organizado por D. Gaspar Conceição Lobo e transcrito pelo Doutor Leite de Vasconcelos.

Seguem-se alguns adágios, respeitando a grafia original.

Quem ao longe não olha,
Ao perto se fere.

Fallae no ruim, olhae para a
porta.

Mao pão
Não o comas, nem o dês a teu irmão.

Barqueiro a barqueiro
Não paga dinheiro.

Se forem céos os jardins,
Seria a rosa o céo d'elles.

Quem não tem que fazer
Bote a casa a baixo, e torne-a a fazer.

Na mesa cheia
Bem parece iguaria alheia.

He da razão alheio
Quem do sabio despreza o conselho.

Quem aos 20 não barba, aos 30 não sabe, aos 40 não tem:
Tarde barba, tarde sabe, tarde tem.

Nem no inverno sem capa,
Nem no verão sem cabaça.

LIVROS NOVOS NA BE

JORDAN, Annemarie – A Rainha Colecionadora: Catarina de Áustria. Maia: Círculo de Leitores, 2012. 280p. ISBN 978-972-42-4711-3

ULLOA, Alejandro (coord.) – O Universo Sem Fim 1. Lisboa: Editora Planeta DeAgostini, 2011. 96 p. ISBN 978-84-684-0555-1

ULLOA, Alejandro (coord.) – A Formação da Terra 2. Lisboa: Editora Planeta DeAgostini, 2011. 96 p. ISBN 978-84-684-0555-1

ULLOA, Alejandro (coord.) – A Origem da Vida 3. Lisboa: Editora Planeta DeAgostini, 2011. 96 p. ISBN 978-84-684-0555-1
ULLOA, Alejandro (coord.) – A Evolução das Espécies 4. Lisboa: Editora Planeta DeAgostini, 2011. 96 p. ISBN 978-84-684-0555-1
ULLOA, Alejandro (coord.) – A Origem do Ser Humano 5. Lisboa: Editora Planeta DeAgostini, 2011. 96 p. ISBN 978-84-684-0555-1
ULLOA, Alejandro (coord.) – A Investigação Médica 6. Lisboa: Editora Planeta DeAgostini, 2011. 96 p. ISBN 978-84-684-0555-1
ULLOA, Alejandro (coord.) – A Imunologia e Farmacologia 7. Lisboa: Editora Planeta DeAgostini, 2011. 96 p. ISBN 978-84-684-0555-1
ULLOA, Alejandro (coord.) – A Revolução Genética 8. Lisboa: Editora Planeta DeAgostini, 2011. 96 p. ISBN 978-84-684-0555-1
ULLOA, Alejandro (coord.) – Clonagem e Células Estaminais 9. Lisboa: Editora Planeta DeAgostini, 2011. 96 p. ISBN 978-84-684-0555-1
ULLOA, Alejandro (coord.) – Exploração de Recursos Naturais 10. Lisboa: Editora Planeta DeAgostini, 2011. 96 p. ISBN 978-84-684-0555-1
ULLOA, Alejandro (coord.) – As Alterações Climatéricas 11. Lisboa: Editora Planeta DeAgostini, 2011. 96 p. ISBN 978-84-684-0555-1
ULLOA, Alejandro (coord.) – As Forças da Natureza 12. Lisboa: Editora Planeta DeAgostini, 2011. 96 p. ISBN 978-84-684-0555-1
ULLOA, Alejandro (coord.) – Princípios de Sustentabilidade 13. Lisboa: Editora Planeta DeAgostini, 2011. 96 p. ISBN 978-84-684-0555-1
ULLOA, Alejandro (coord.) – Materiais e Tecnologia 14. Lisboa: Editora Planeta DeAgostini, 2011. 96 p. ISBN 978-84-684-0555-1
ULLOA, Alejandro (coord.) – Da Medicina à Aeronáutica 15. Lisboa: Editora Planeta DeAgostini, 2011. 96 p. ISBN 978-84-684-0555-1
ULLOA, Alejandro (coord.) – Novas Tecnologias 16. Lisboa: Editora Planeta DeAgostini, 2011. 96 p. ISBN 978-84-684-0555-1
ULLOA, Alejandro (coord.) – Do Átomo ao Bit 17. Lisboa: Editora Planeta DeAgostini, 2011. 96 p. ISBN 978-84-684-0555-1
ULLOA, Alejandro (coord.) – A Linguagem Informática 18. Lisboa: Editora Planeta DeAgostini, 2011. 96 p. ISBN 978-84-684-0555-1
ULLOA, Alejandro (coord.) – A Sociedade da Informação 19. Lisboa: Editora Planeta DeAgostini, 2011. 96 p. ISBN 978-84-684-0555-1
ULLOA, Alejandro (coord.) – A Tecnologia da Comunicação 20. Lisboa: Editora Planeta DeAgostini, 2011. 96 p. ISBN 978-84-684-0555-1
VALLANCE, Monique – A Rainha Restauradora: Luísa de Gusmão. Maia: Círculo de Leitores, 2012. 294 p. ISBN 978-972-42-4713-7

quarta-feira, 11 de abril de 2012

TOP LEITORES

Com base nos registos de leitura domiciliária, a Biblioteca elegeu os leitores do 2.º período:

1.º Mariana Sobral, 10.º P

2.º Ana Devder, 10.º M

3.º Bruno Franco, 11.º H e Mafalda Duarte, 11.º N


Adultos em formação/certificação de competências

1.º Carmen Rodriguez

2.º Sílvia Cabral

3.º Luís Henrique Portela

Parabéns!

Nota: Os  vencedores recebem prémios RBE (Rede de Bibliotecas Escolares)

quarta-feira, 4 de abril de 2012

AS ESCOLHAS DOS FORMANDOS

Durante o 2.º período, de acordo com os registos da Biblioteca, os alunos-adultos escolheram para leitura os seguintes títulos:

História do Cerco de Lisboa, José Saramago

Onde a Noite se Acaba, José Rodrigues Miguéis

De Amor e de Sombra, Isabel Allende

As Valquírias, Paulo Coelho

A Viagem do Bruno, Maria Teresa Gonzalez

Vai Aonde te Leva o Coração, Susanna Tamaro

Cada Palavra é Uma Semente, Susanna Tamaro

Serões da Província, Júlio Dinis

Frei Luís de Sousa, Almeida Garrett

Os Maias, Eça de Queirós

segunda-feira, 2 de abril de 2012

CENTRO NOVAS OPORTUNIDADES: GRUPOS EM PROCESSO RVCC



Nos dias 6 e 12 de Março iniciaram dois novos grupos de Nível Básico, o G24 e G25 orientados pelas Profissionais de RVC Alexandra Rodrigues e Alexandra Frojmowicz, respetivamente. A equipa técnico-pedagógica do Centro deseja a todos os Adultos muito sucesso nesta busca de autoconhecimento e um excelente percurso autobiográfico.
Texto da D.ra Alexandra Rodrigues

FELIZ PÁSCOA!



Depois do Inverno, morte figurada,
A Primavera,
Uma assunção de flores,
A vida Renascida
E celebrada
Num festival de pétalas e cores.

Miguel Torga, in Diário XIV