Antigo blogue do projeto novasoportunidades@biblioteca.esjs

Antigo blogue do projeto novasoportunidades@biblioteca.esjs, patrocinado pela Fundação Calouste Gulbenkian
Escola Secundária José Saramago - Mafra

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

EREVAN - CAPITAL MUNDIAL DO LIVRO 2012

Imagem e informações daqui.

Erevan, na Arménia, será a 12ª cidade a receber o título de Capital Mundial do Livro, por decisão da UNESCO.

O ano de 2012 será também, para a Arménia, o momento da celebração do 500º aniversário da impressão do primeiro livro nacional, "Ourpatakirk", editado em Veneza, em 1512.



quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

SÃO PAULO: BIENAL DO LIVRO 2012

Imagem daqui.

Mais uma ocasião, para aqueles que puderem, de apreciar os livros e as actividades organizadas em seu redor.

Em São Paulo, entre 9 e 19 de agosto.


terça-feira, 24 de janeiro de 2012

NOVO MURAL DA BIBLIOTECA

SALÃO DO LIVRO DE PARIS 2012

Imagem daqui.

Este ano será o Japão o convidado de honra do Salão do Livro de Paris. Convidada especial será também a cidade de Moscovo, representada por um grupo de escritores dela oriundos.

De 16 a 19 de Março. Boas leituras!

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

PORTUGAL em banda desenhada

Imagem daqui.

Portugal, de Cyril Pedrosa, França, setembro de 2011, editora Dupuis, insígnia Aire Libre, para mais de 260 páginas

Cyril Pedrosa, nascido em 1972, francês, português de terceira geração em terras gaulesas, lançou um álbum de banda desenhada imbuído de laivos autobiográficos.

A história gira em torno de um autor de BD, Simon Muchat, que se desloca a Portugal, país que não visita desde a infância e de onde a sua família é originária, a braços com um problema de inspiração.

O álbum vale pela originalidade da trama e da coincidente, ou não, semelhança entre a história de Cyril e de Simon, pelo uso dos dois idiomas, o Francês e algumas incursões pelo nosso Português, e, especialmente, pelas belíssimas aguarelas e respectiva paleta de cores.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

AQUISIÇÕES RECENTES


Cadernos - A Acessibilidade de Recursos Educativos Digitais. Coord. José Vítor Pedroso. N.º 6 (2011). Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. ISSN 1646-2637.

Publicação disponível na BE.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

VINICIUS DE MORAES ou o lírico amoroso


Vinicius de Moraes (Rio de Janeiro, 19 de outubro de 1913 - 9 de julho de 1980) publicou o seu primeiro livro de poemas no ano em que terminou o curso de Direito. Conhecido em Portugal como um dos "monstros" sagrados da música brasileira, em parceria com Tom Jobim, conheceria o seu maior sucesso com Garota de Ipanema, em 1963. Contudo, além da poesia, Vinicius de Moraes cultivou a prosa - escreveu crónicas e críticas de cinema, reportagens poéticas e drama.

A crónica que se apresenta foi  publicada no Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, em 15-16 de Junho de 1969. Volvidos quase quarenta e três anos, o texto continua atual, pelo menos no espírito. Nele já se encontra uma referência ao português, língua, aparecendo Vinicius de Moraes como defensor de uma reforma ortográfica. Nele ainda se apresenta o português, homem, em terras brasileiras, servindo de mote às anedotas. Mas o texto é, essencialmente, um panegírico a Portugal e às suas gentes que, dizia o autor em 1969, "apenas desconhecem que têm inteligência". Quando (re)conhecerem que a têm, talvez o slogan publicitário de uma cadeia de pastelarias de São Paulo deixe de ser "O doce é português, o preço é uma piada!" para passar a ser outra coisa. De todas as formas, obrigada, Vinicius de Moraes, por tantos elogios.

 

OBRIGADO, PORTUGAL!

A gentileza humana parece ter feito seu último reduto em Portugal. E quando eu falo em gentileza, dou-lhe quase a acepção medieval de amor cortês, de medida, de mesura. É um povo que não levanta a voz, e ninguém pense que por covardia, mas por uma boa educação instintiva e um senso de afetividade. Essa desagradável invenção moderna, o berro, não encontra forma vocal na garganta de um português. Hitler, Mussolini ou Lyndon Johnson jamais poderiam governar esse "jardim d'Europa à beira-mar plantado", onde se fala baixo, ama-se com fervor e chora-se nas despedidas.

Essa tristeza, de que nós brasileiros somos os novos legatários, tem uma ancestralidade que vem de muitas dominações, muita submissão forçada, muito fatalismo histórico e geográfico. Povo afeito às guerras - ainda hoje as mantém no Ultramar - parece ele sofrer de um silencioso heroísmo na paz, como se a Desgraça, essa invisível espada de Dâmocles lenta e diariamente forjada pelo Destino, pudesse a qualquer momento cair-lhe sobre a cabeça. Quase humilde no trato pessoal, logo verificará quem o conhecer melhor que não se trata de servilismo, e sim de uma necessidade de não fazer vibrar além do necessário os frágeis fios que suspendem imanentemente os Maus Fados sobre sua existência. E é talvez por esse motivo que seus bons fados também são tristes, sempre a carpir as penas do viver e do amar.

Isto é tão mais curioso quanto, apesar de pobre e sudesenvolvido em sua grande maioria, o português é um povo saudável e de bom aspecto, com boa pele e dentes magníficos, bem certo fruto de uma alimentação mais adequada: nada como o brasileiro menos aquinhoado das regiões pobres do país, no geral malsão e banguela, além de irónico e desconfiado por mecanismo de descrença e autodefesa. A propalada "burrice" do português simples e iletrado nada mais é que uma forma sadia e vegetativa de ser (ou não ser, como queiram). Foi minha mulher quem matou a charada: "Eles não são burros", disse-me ela. "Eles apenas desconhecem que têm inteligência." E a decantada "esperteza" ou "inventiva" do pária brasileiro nada mais é que o antivírus da forma crónica da ignorância e indigência em que vive, tendo que se virar mesmo de fato para não juntar os calcanhares. O pária brasileiro tem que lutar não só contra os indesejáveis cromossomas da desnutrição; a dor de dentes endémica e a cachaça de má qualidade, até um tipo de ensino - e isso quando é muito afortunado - em que lhe baralham a cabeça com uma língua cheia de preconceitos semânticos e acentos desnecessários - isso porque há decénios os cartolas da linguística nas duas pátrias teimam em não simplificá-la, quem sabe para justificar a continuidade de seus jetons e sua dolce vita académica.

Eu confesso que depois desta minha última viagem, e de um contato intermitente de três meses com sua gente, Portugal seria o único país da Europa onde eu poderia viver fora do Brasil: com eventuais incursões à Itália. Que adiantam o superdesenvolvimento e a kultura (assim mesmo com k) de um povo, como dois ou três que eu conheço, se neles a relação humana torna-se cada dia mais difícil e indesejável diante de um outro tipo de ignorância bem mais perigoso a longo prazo, como esse da reserva e falta de diálogo; da submissão a preconceitos económicos falsos na verdadeira escala de valores; do aburguesamento progressivo e da mesmificação do mais pessoal dos meios de comunicação, que é a linguagem? Que qualidade é mais a prezar no ser humano, se não for a gentileza, o gosto de conviver, a boa vontade em cooperar, em socorrer, em dar-se um pouco em tudo o que se faz, desde trabalhar a amar, desde comer a cantar, desde criar no plano intelectual a fazer no plano industrial ou agrícola?

Obrigado, Portugal! No contato de tuas gentes, teus escritores e teus artistas, teus estudantes e teus simples - teu povinho das brancas aldeias! - eu senti que há ainda muito isso que cada dia mais falta ao mundo: carinho e sinceridade. Represados, talvez, mas latentes como o sangue sob a pele, e prontos a romper a crosta criada a duras penas, ao longo de um passado tão cheio de sacrifícios e infortúnios.

Obrigado, Lisboa, terra tão boa, gente tão gente, casas tão casas, amigos tão como já não se encontra. Obrigado, Coimbra que me recebeste em tua Academia e em teu Convívio e que me puseste uma velha capa sobre os ombros. Obrigado, Porto, onde teus estudantes quiseram não me deixar trabalhar em boate, porque não sabem ainda que a poesia e a canção têm de estar em toda parte (mas obrigado pelo gesto, estudantes do Porto!). Obrigado, Óbidos, que pareces feita no céu, tão linda e pura como uma avozinha menina que ainda usasse flores silvestres na cabeça. Obrigado, Évora, mãe alentejana de Ouro Preto, cidade onde mais que nenhuma outra se sente o Brasil colonial, o Brasil do Aleijadinho, cidade perfeita de gentil austeridade. Obrigado, Monserraz, que, esta não quero ver nunca mais porque se a ela voltar nela hei de ficar, entre seus muros brancos e seus homens e mulheres do mais franco olhar. Obrigado, Portugal. Resta sempre uma esperança. Eu voltarei.


sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

JOÃO GUIMARÃES ROSA ou a reinvenção da língua



João Guimarães Rosa nasceu em Cordisburgo, Minas Gerais, no dia 27 de junho de 1908 e faleceu em 1967, no Rio de Janeiro. Formou-se em Medicina e mais tarde foi diplomata. Poliglota, falava alemão, francês, espanhol, inglês, italiano e russo.

Recebeu pelo conjunto da sua obra o Prémio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras, para a qual, posteriormente, seria eleito membro, por unanimidade.

Ficam alguns excertos daquela que é, porventura, a sua obra mais importante - Grande Sertão, Veredas, (1956), Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira, 36ª edição, 1988. Riobaldo narra:

O senhor... Mire veja: o mais importante e bonito, do mundo, é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas - mas que elas vão sempre mudando. Afinam ou desafinam. Verdade maior. É o que a vida me ensinou. Isso que me alegra, montão. E, outra coisa: o diabo, é às brutas; mas Deus é traiçoeiro! Ah, uma beleza de traiçoeiro - dá gosto! A força dele, quando quer - moço! - me dá o medo pavor! Deus vem vindo: ninguém não vê. Ele faz é na lei do mansinho - assim é o milagre. E Deus ataca bonito, se divertindo, se economiza. A pois: um dia, num curtume, a faquinha minha que eu tinha caiu dentro de um tanque, só caldo de casca a curtir, barbatimão, angico, lá sei. - "Amanhã eu tiro..." - falei, comigo. Porque era de noite, luz nenhuma eu não disputava. Ah, então, saiba: no outro dia, cedo, a faca, o ferro dela, estava sido roído, quase por metade, por aquela aguinha escura, toda quieta. Deixei, para mais ver. Estala, espoleta! Sabe o que foi? Pois, nessa mesma da tarde, aí: da faquinha só se achava o cabo... O cabo - por não ser de frio metal, mas de chifre de galheiro. Aí está: Deus... Bem, o senhor ouviu, o que ouviu sabe, o que sabe me entende... (p. 15)

Como vou contar, e o senhor sentir em meu estado? O senhor sobrenasceu lá? O senhor mordeu aquilo? O senhor conheceu Diadorim, meu senhor?!... (...) Querer mil gritar, e não pude, desmim de mim-mesmo, me tonteava, numas ânsias. E tinha o inferno daquela rua, para encurralar comprido... Tiraram minha voz.(pp. 524-526)

O senhor não repare. Demore, que eu conto. A vida da gente nunca tem termo real. (p. 530)


quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

1.ª EDIÇÃO DO CONCURSO LER EM PORTUGUÊS


Concurso de leitura e escrita em Língua Portuguesa promovido pela Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, a Rede de Bibliotecas Escolares e o Plano Nacional de Leitura.

Informações, inscrições e regulamento, aqui

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

MURAL DA BIBLIOTECA


Escreva no mural da BE as suas decisões para 2012.

MANOEL DE BARROS ou a poesia luminosa



Manoel de Barros nasceu no dia 19 de dezembro de 1916, em Cuiabá, Mato Grosso. Advogado e fazendeiro, é também poeta de profissão, fascinado, nas suas palavras, com o "encantamento verbal". Considerado um dos maiores poetas brasileiros, tem atualmente mais de vinte livros publicados.

Os seus poemas são o seu melhor e mais nítido retrato. Aqui ficam "A Disfunção" e "Tributo a J. G. Rosa", ambos parte do Tratado Geral das Grandezas do Ínfimo (2001).

A DISFUNÇÃO

Se diz que há na cabeça dos poetas um parafuso de
a menos
Sendo que o mais justo seria o de ter um parafuso
trocado do que a menos.
A troca de parafusos provoca nos poetas uma certa
disfunção lírica.
Nomearei abaixo 7 sintomas dessa disfunção lírica.
1- Aceitação da inércia para dar movimento às
palavras.
2- Vocação para explorar os mistérios irracionais.
3- Percepção das contiguidades anómalas entre
verbos e substantivos.
4- Gostar de fazer casamentos incestuosos entre
palavras.
5- Amor por seres desimportantes tanto como pelas
coisas desimportantes.
6- Mania de dar formato de canto às asperezas de
uma pedra.
7- Mania de comparecer aos próprios desencontros.
Essas disfunções líricas acabam por dar mais
importância aos passarinhos do que aos senadores.


TRIBUTO A J. G. ROSA

Passarinho parou de cantar.
Essa é apenas uma informação.
Passarinho desapareceu de cantar.
Esse é um verso de J. G. Rosa.
Desapareceu de cantar é uma graça verbal.
Poesia é uma graça verbal.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

ADÉLIA PRADO ou a poesia à solta por aí...

Foto daqui

Adélia Prado, professora, formada em Filosofia, nasceu em Divinópolis, Minas Gerais, no dia 13 de dezembro de 1935. No talento de Adélia acreditou Carlos Drummond de Andrade, poeta que contribuiu para a publicação do seu primeiro livro de poemas, Bagagem, em 1976.

Na crónica intitulada "De Animais, Santo e Gente", publicada no Jornal do Brasil, no Rio de Janeiro, em 9 de outubro de 1975, Drummond escreve:

"Acho que ele (refere-se a S. Francisco de Assis) está no momento ditando em Divinópolis os mais belos poemas e prosa a Adélia Prado. Adélia é lírica, bíblica, existencial, faz poesia como faz bom tempo: esta é a lei, não dos homens, mas de Deus. Adélia é fogo, fogo de Deus em Divinópolis. Como é que eu posso demonstrar Adélia , se ela ainda está inédita (...) e só uns poucos do país literário sabem da existência desta grande poeta-mulher à beira-da-linha?"

Ficam dois poemas de Adélia. O primeiro, "Antes do Nome", publicado em Bagagem, e o segundo, "Meditação à Beira de um Poema", faz parte de Oráculos de Maio, dado à estampa em 1999.

ANTES DO NOME

Não me importa a palavra, esta corriqueira.
Quero é o esplêndido caos de onde emerge a sintaxe,
os sítios escuros onde nasce o "de", o "aliás",
o "o", o "porém" e o "que", esta incompreensível
muleta que me apoia.
Quem entender a linguagem entende Deus
cujo Filho é Verbo. Morre quem entender.
A palavra é disfarce de uma coisa mais grave, surda-muda,
foi inventada para ser calada.
Em momentos de graça, infrequentíssimos,
se poderá apanhá-la: um peixe vivo com a mão.
Puro susto e terror.


MEDITAÇÃO À BEIRA DE UM POEMA

Podei a roseira no momento certo
e viajei muitos dias,
aprendendo de vez
que se deve esperar biblicamente
pela hora das coisas.
Quando abri a janela, vi-a,
como nunca a vira,
constelada,
os botões,
alguns já com o rosa-pálido
espiando entre as sépalas,
jóias vivas em pencas.
Minha dor nas costas,
meu desaponto com os limites do tempo,
o grande esforço para que me entendam
pulverizaram-se
diante do recorrente milagre.
Maravilhosas faziam-se
as cíclicas perecíveis rosas.
Ninguém me demoverá
do que de repente soube
à margem dos edifícios da razão:
a misericórdia está intacta,
vagalhões de cobiça,
punhos fechados,
altissonantes iras,
nada impede ouro de corolas
e acreditai: perfumes.
Só porque é setembro.




segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

AS ESCOLHAS DOS FORMANDOS

Durante o 1.º período lectivo, de acordo com os registos da Biblioteca Escolar, os Adultos em formação/certificação de competências escolheram para leitura os seguintes títulos:

Memorial do Convento, José Saramago

As Pequenas Memórias, José Saramago

Os Filhos da Droga, Christiane F.

O Diário Confidencial de Mariana, Mariana Afonso

O Natal no Diário de Sofia, Sofia Afonso

O Geniozinho, Maria Teresa Maia Gonzalez

Vagabundo de Nós, Daniel Sampaio

Um Momento Inesquecível, Nicholas Sparks

A Sombra do que Fomos, Luis Sepúlveda

Nas Margens do Rio Piedra Eu Sentei e Chorei, Paulo Coelho

ANO DE PORTUGAL NO BRASIL

De 7 de Setembro de 2012 - Dia da Independência do Brasil - a 10 de Junho de 2013 - Dia de Portugal - a cultura, as artes, o pensamento, a investigação, a economia e a inovação tecnológica do velho país terão lugar de honra no Brasil. Durante este período divulgar-se-ão a criativiadade e o conhecimento português nestes domínios.

Elementos da fachada do Real Gabinete Português de Leitura
(da esq. para a dir.) Pedro Álvares Cabral, Luís de Camões, Infante D. Henrique e Vasco da Gama.

Um dos eventos que assinalam a iniciativa é o colóquio Portugal no Brasil: pontes para o presente, de 9 a 13 de Abril de 2012, promovido pelo Polo de Pesquisa sobre Relações Luso-Brasileiras, no Real Gabinete Português de Leitura, no Rio de Janeiro, aberto a todos os interessados.
Segue-se a lista das "pontes" sugeridas:
Pontes artísticas
Pontes científicas
Pontes históricas
Pontes imaginárias
Pontes literárias
Pontes político-económicas
Pontes pluridisciplinares


sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

FRIDA KAHLO - AS SUAS FOTOGRAFIAS

A Casa da América Latina trouxe a Lisboa uma exposição de 257 fotografias que fazem parte do acervo da Casa Azul/ Museu Frida Kahlo.

A exposição poderá ser visitada até 29 de Janeiro de 2012, no Pavilhão Preto do Museu da Cidade.

A fotografia e todas as informações aqui disponibilizadas encontram-se no sítio do Museu da Cidade.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

TOP LEITORES (2011-2012)

ADULTOS EM FORMAÇÃO/CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS


1.º Carmen Rodriguez

2.º Sílvia Cabral

3.º Luís Portela

Parabéns!


Nota: A vencedora recebe um prémio RBE (Rede de Bibliotecas Escolares).

TOP LEITORES (2011-2012)

Com base nos registos de leitura domiciliária, a biblioteca elegeu os leitores do 1.º período:

1.º  Mariana Sobral, 10.º P

2.º Natália Santos, 10.º B

3.º Márcia Strecht, 10.º P

Parabéns!
  
Nota: A vencedora recebe um prémio RBE (Rede de Bibliotecas Escolares).

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012